quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

terça-feira, 9 de novembro de 2010

O Livro Da Vida Do Cordeiro

"E não entrará nela coisa alguma que contamine, e cometa
abominação e mentira; mas só os que estão inscritos no livro
da vida do Cordeiro" (Apocalipse 21:27).

"Quando nós estávamos voltando da Escola Bíblica de Férias,
em certo dia de verão, minha filha pequena, Melissa, pediu
para pararmos na Biblioteca. Eu lhe perguntei por que queria
ir até a Biblioteca e ela me explicou: "Minha professora
disse, esta manhã, que só entraremos no Céu se o nosso nome
estiver inscrito no Livro da Vida do Cordeiro. Eu quero ter
certeza de que meu nome está lá." (Nora Newport)

A lição da Escola Bíblica falou ao coração da pequena menina
que ficou convencida de que seu nome precisava estar
colocado no Livro de Deus. Tudo que ela aprendeu naqueles
dias de férias ficou gravado em seu coração e ela não
queria, de forma alguma, ficar longe de Deus por toda a
eternidade. Apesar de ainda muito jovem, aquela menina se
encheu de alegria com as promessas do Senhor e decidiu que
sua vida seguiria a vontade de Deus e que desfrutaria de Seu
amor, Sua graça e Suas bênçãos.

E que pensamos nós a respeito da vida eterna e da salvação
em Cristo? Que valor temos dado ao fato de Jesus ter morrido
por nós para perdoar nossos pecados e inserir nosso nome em
Seu Livro santo? O que tem sido mais importante para nós:
uma vida incerta de prazeres neste mundo ou a vida para
sempre com Deus nos Céus?

Às vezes nos preocupamos tanto com nossa vida material, com
sucesso e dinheiro, com uma felicidade fictícia e
passageira, que esquecemos de louvar e adorar ao Senhor, de
caminhar no centro de Sua vontade, de buscá-lo para cada
necessidade e decisão a tomar. Achamos que somos capazes de
conquistar nossos sonhos sozinhos, de alcançar sucesso por
nossa própria capacidade, de atingir os nossos objetivos sem
a ajuda de quem quer que seja. E, quando percebemos que
somos falhos, que nossa capacidade é limitada, que os
conselhos seguidos não eram bons, lembramos do Senhor.
Corremos até Ele em oração, pedindo que nos ajude a sair da
enrascada que nos metemos.

Tudo seria mais fácil e mais tranquilo se O buscássemos em
primeiro lugar. Muito choro e muitas decepções seriam
evitados e muitas bênçãos já teriam sido recebidas.

Você crê que seu nome está inscrito no Livro da Vida?

Nos Braços do Pai - Diante do Trono 5

sexta-feira, 22 de outubro de 2010
quinta-feira, 30 de setembro de 2010

ORAÇÃO - O relacionamento do cristão com Deus

Entre os anos de 2004 e 2005, durante as terças-feiras dos meses de dezembro, janeiro e fevereiro, o pastor Pedro de Santana, líder da Assembleia de Deus em Goioerê, estado do Paraná, encarregou-me de ministrar os estudos bíblicos à igreja. A temática daquele período acabou servindo como sugestão do título da revista Lições Bíblicas desse último trimestre do ano, comentada pelo pastor Eliezer de Lira e Silva, da Assembleia de Deus em Curitiba.

Recordo-me que aqueles dias foram responsáveis pelo levantamento de muitas dúvidas que dezenas de membros da igreja — incluindo eu mesmo — tínhamos acerca do assunto. A despeito de ser uma prática milenar e de constituir-se como um dos grandes assuntos da espiritualidade, havendo, justamente por isso, centenas de livros sobre a oração, é natural que dúvidas inusitadas ou assuntos recorrentes surjam. Velhas questões, muitas delas nunca satisfatoriamente respondidas, certamente ainda ocuparão as páginas de obras, inspirarão temas de pregações e estudos e pode ser que elas nos acompanhem até atravessarmos os umbrais da eternidade. Isso obviamente não significa que devemos parar de refletir acerca do assunto, antes, é um convite a que nos debrucemos a respeito do tema, a fim de não reproduzirmos as histerias coletivas que ultimamente tem acontecido por aí.

Coincidência, ou não, há poucos minutos li uma reportagem do jornal carioca O Globo, dizendo que duas clínicas de recuperação para dependentes químicos foram fechadas no interior do estado de São Paulo. O motivo? A única “terapia” utilizada para a “cura” dos drogados era a oração. Não tenho como avaliar o caso, pois precisaria de mais elementos, entretanto, de início, entendo que seja qual for a orientação religiosa, nenhuma clínica pode sentir-se autossuficiente e dispensar os serviços de assistência social, psicológica e médica, com a desculpa que é possível recuperar as pessoas apenas com o “trabalho espiritual”. Tal fato aponta para os equívocos que existem a respeito da oração.

Perspectivas acerca da oração

Um dos nossos grandes erros é achar que conhecemos “muito” (alguns menos lúcidos acham até que sabem “tudo”!) de um assunto, simplesmente por ele ser algo que faz parte do nosso cotidiano. É preciso que quem leciona ou prega, tenha coragem de, tanto quanto possível, pensar coisas simples e comuns de formas, digamos, não muito convencionais e não óbvias. Essa atitude, inevitavelmente, obriga-nos a enxergar dimensões inexploradas acerca de um tema conhecido. Devo adiantar, por exemplo, que não serão consideradas, nesse texto, as chamadas orações multirreligiosas, inter-religiosas, extáticas, verbais, meditativas e contemplativas, mas apenas alguns aspectos de duas delas. Contudo, esse elenco oferece a oportunidade de se vislumbrar o quanto há ainda do tema a ser explorado.

Uma de minhas reflexões preferidas é imaginar quão distinta é a perspectiva divina da oração em relação ao que nós achamos dela. Para grande parte dos cristãos, influenciada pelo pragmatismo, a oração parece ser uma ferramenta ou uma técnica capaz de fazer com que Deus obedeça as nossas ordens ou desejos egoístas. Não acredito em nenhuma “teoria infalível” que pretenda ser uma “receita de bolo” para ensinar os cristãos a “saquearem o céu”. Esse tipo de incentivo ao que pretende ser “oração”, se parece mais com egoísmo, existencialismo ou qualquer outra postura filosófica desse ou de qualquer outro tempo, mas nada tem com o que as Escrituras apresentam (se não de maneira normativa, ao menos, descritiva), em termos de relacionamento com o Eterno — algo que, para mim, define a essência do ato de orar.

O entendimento corrente que reduz a oração ao mero ato de pedir, torna-se inviável diante da atitude de Jesus Cristo para com ela. Várias passagens dos Evangelhos informam que o Senhor retirava-se para orar (Mt 14.23; 26.36,39,44; Mc 6.46; Lc 6.12; 9.28). A despeito das discussões acerca da kenosis, o Senhor não deixou de ser Deus por encarnar-se, mas optou momentaneamente pelo estado de limitação humana, autoprivando-se da imunidade, e sendo vulnerável a todas as demais limitações comuns aos mortais. Ao refletir sobre a inegável verdade de que Jesus Cristo é Deus, nunca ouvi ou li, alguém pensando sobre a questão de o porquê de Ele orar! Se Cristo era e é Deus, existe necessidade de Deus orar? Rapidamente alguém responderá que na condição humana Ele precisava de Deus. Bem isso desconstruiria a verdade de que Ele apenas esvaziou-se, mas não deixou de ser Deus. A grande lição é que, como já disse, a perspectiva divina de oração é diametralmente oposta à nossa. Refletir acerca desse exemplo por parte do nosso Salvador destrói qualquer postura utilitarista a respeito da oração. Jesus Cristo não precisava orar, mas assim procedia pelo fato de que relacionar-se com o Pai é algo da própria natureza de sua divindade.

As motivações que nos levam a orar

Certa vez, um irmão contou-me que comprou um caderno e nele anotava cada minuto dedicado à oração. Em lágrimas ele revelou-me que um dia, ao terminar de orar, antes de fazer a sua anotação, o Senhor Deus disse-lhe, de forma audível, que não estava se agradando de sua postura, e que todas aquelas horas empregadas em “oração” não tinham valor algum, pois serviram apenas para o seu engrandecimento pessoal. Tal foi a surpresa daquele irmão que orgulhava-se das inúmeras horas que contabilizara! Conheço pessoas que sentem prazer em mostrar os seus joelhos “calejados de oração”. Tais demonstrações, na realidade, apontam para os graves e profundos erros que existem em torno de uma das práticas mais comuns do cristianismo. Acerca do assunto, escreve A. W. Tozer, que ao “orarmos, deveríamos avaliar quem está agindo: o desejo do nosso coração ou o Espírito Santo”. Sua conclusão caminha no sentido de que, se a “oração tem sua origem no Espírito, então a luta espiritual pode ser bela e maravilhosa; mas, se somos vítimas de desejos alimentados em nosso coração, a nossa oração pode tornar-se tão carnal quanto qualquer outro ato”.1

Isso significa que propósitos egoístas podem estar escondidos sob uma aparente piedade ritualística. Uma voz melancólica, chorosa e que parece mais teatral que espontânea, longe de evidenciar um perfil piedoso, revela a perspectiva enganosa de alguns em relação a Deus. Não são a mera aparência ou a posição física, a tonalidade ou o timbre da voz, as palavras ou as expressões faciais que levam a oração a ser aceitável diante do Senhor, mas a disposição do coração, as intenções e a motivação com que nos dirigimos a Ele.

Ainda no tocante às nossas motivações para orar, N. T. Wright afirma que quando “nos detemos diante de algumas impressionantes promessas do Novo Testamento (‘Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito’ [Jo 15.7]), descobrimos que elas estão equilibradas por um estranho fenômeno”. A surpresa vem com a revelação que o autor faz na sequência, dizendo que quando “reivindicamos ousadamente essas promessas, descobrimos que, se formos sinceros, nossos desejos e esperanças serão suavemente, porém firmemente remodelados, separados e colocados novamente em ordem”.2 Em outras palavras, nossas prioridades terão sido colocadas de cabeça para baixo e, como na Oração do Pai-Nosso (Mt 6.9-13), em vez de petições meramente temporais e transitórias, certamente, desejaremos o Reino de Deus, a santificação do Nome do Senhor, a vontade soberana e benfazeja dEle, e somente nos lembraremos de nós mesmos em último lugar.

Orações verbais e “silenciosas”

Se fôssemos falar sobre o conteúdo, orações “cristãs” que se parecem mais com o que é praticado no paganismo, “onde”, segundo N. T. Wright, “o ser humano tenta invocar, apaziguar, adular ou subornar o deus do mar, o deus da guerra, o deus do rio ou o deus do casamento para obter favores especiais ou evitar perigos específicos”3, talvez façam qualquer coisa, menos glorificar ao Senhor. Obviamente que isso não quer dizer que não se pode pedir algo que desejamos ou suplicar socorro em momentos de apreensão. Todavia, imaginar Deus como um ser alheio às nossas motivações (algo que, tudo indica, pesa mais que as palavras, os gestos e a posição física), diminui-lhe a divindade, pois faz com que um de seus principais atributos seja negado. “Dizemos”, como afirmou C. S. Lewis, “que Deus é onisciente; contudo, boa parte de nossas orações parece consistir em transmitir-lhe informação”.4

Ultimamente tenho aprendido que o nosso palavrório diante de Deus, “priva-o” de responder-nos e impede-nos de ouvi-lo. Como pentecostais, aprendemos que a “boa oração” é a mais barulhenta, altissonante e verborrágica, não obstante, após fazê-la, é possível que saiamos do ambiente ou que nos levantemos do lugar, muito mais orgulhosos que humildes, e mais cheios de si que do Espírito. Assim, reconsidero historicamente a importância do hesicasmo, não como movimento ou ordem monástica, mas como “prática do silêncio”. Alister McGrath afirma que o “tema do ‘silêncio’ pode estar relacionado ao tema apofático do mistério de Deus, isto é, ao reconhecimento de que a linguagem humana nunca será capaz de fazer jus a Deus”. Tal assunto aponta para a verdade, dita pelo mesmo autor, de que no lugar de “pronunciar clichês banais, a resposta certa ao confronto com toda a maravilha de Deus é o silêncio”. E isso por uma razão muito simples: “Estar em silêncio muitas vezes é condição prévia para a oração eficaz (que pode ser pensada como ‘ouvir Deus’)”. Esse “silêncio” não significa inércia ou frieza espiritual, pois antes de qualquer coisa, não se está discutindo o mero ato de quietude, de afastamento do convívio social, mas o distanciar-se de “todas as distrações para se concentrar em Deus”.5

A oração como dever e como relacionamento

À guisa de conclusão, eu diria que a “prática do silêncio” colocada por McGrath, leva-nos a pensar o quanto os afazeres e o corre-corre das obrigações diárias, quando não priva-nos de orar, conseguem tirar a nossa concentração no momento de falar com Deus. Para C. S. Lewis o grande problema não está especificamente na falta de atenção, mas no que ele chama de “oração como dever”: “Ora, o que incomoda não é o simples fato de cumprirmos o dever de orar às pressas e de qualquer jeito. O que incomoda de verdade é o fato puro e simples de a oração ser contada entre os deveres”. Essa percepção, segundo Lewis, não indica que estamos fazendo algo para o que não fomos criados, antes, demonstra que se “fôssemos perfeitos, a oração não seria um dever, mas deleite”. Assim, as dificuldades enfrentadas no período da oração ou nos momentos que o antecedem, demonstram apenas que “justo as atividades para as quais fomos criados são, enquanto vivemos na Terra, impedidas de várias maneiras: pelo mau em nós mesmos e nos outros. Não praticá-las é abandonar nossa humanidade. Praticá-las com naturalidade e prazer ainda não é possível. Essa situação cria a categoria do dever, todo o reino do especificamente moral”.6

Mas chegará o dia em que orar não mais será um dever, e tudo o que aqui vivemos em perspectiva, será efetivamente real (1Co 13.12), e a oração se transformará em relacionamento sólido e verdadeiro com Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. Até lá, porém, devemos praticar o dever de orar, buscando sempre o auxílio do Espírito Santo — nosso real e verdadeiro Intercessor (Rm 8.26) — fazendo com que o antegozo daqui, supra-nos momentaneamente a necessidade que somente se satisfará plenamente quando lá estivermos.

O DESEJO DE DEUS

terça-feira, 7 de setembro de 2010
"Isso é bom e agradável perante Deus, nosso Salvador, que deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade." 1Timóteo 2.3,4

Qual o maior desejo de Deus?

Todos nós vivemos à procura de algo, de felicidade, de realização e conquistas pessoais, de carinho e afetividade, de dinheiro, de saúde, etc. Nós estamos sempre a desejar algo que melhore a nossa vida, algo que nos traga benefício próprio. São raríssimas as vezes que desejamos e buscamos o melhor para o nosso semelhante. Vivemos sempre para o melhor e nunca para o pior. Todos os dias buscamos concretizar um desejo.

Agora, você já parou para pensar no que Deus deseja? Qual é o grande, ou o mais importante desejo de Deus?

Não temo em dizer isso à você:

“O maior e mais importante desejo de Deus é você. Você é o objeto de desejo de Deus. Ele o ama, ele o quer, ele o espera, ele deseja te abraçar, ele deseja cochichar no seu ouvido, e dizer suavemente: te amo muito."

Ele deseja te abençoar, com vida, com saúde, com prosperidade, com paz e com alegria.

“Talvez, você não o deseje, talvez você não se importe com Deus, mas Ele se importa com você, Ele insiste por você”. E ele já deu a maior de todas as provas de quanto se importa com você, pois enviou a Jesus, nascido de carne, seu único filho para dar a sua vida pelo resgate da sua alma.

O maior alvo de Deus é você:

Deus é um caçador incansável, e está à sua 'procura'. Ele deseja ansiosamente te abraçar com grande amor. A maior missão de Deus não é cuidar de si próprio, não é pensar em si mesmo, mas é cuidar de você, é pensar em você. Ele trabalha por você, enquanto você dorme ou descansa de dia e de noite, sempre cuidando em lhe garantir segurança e proteção, para que sua vida seja cheia de paz.

“O SENHOR guardará a tua entrada e a tua saída, desde agora e para sempre.”

“O SENHOR é quem te guarda; o SENHOR é a tua sombra à tua direita.”

“Porque desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu um Deus além de ti que trabalha para aquele que nele espera.”

Deus te criou com muito amor

Por isso ele não abre mão de você. Quão inexplicável é o seu amor, é infinitamente grande, é infinitamente profundo, é infinitamente alto, é infinitamente largo. Deus gosta de você. Ele pensa em você todos os dias, todas as horas, todos os minutos, e todos os segundos. Ele não para de pensar em você.

"Porque Deus amou você de tal maneira, que deu o seu único filho para morrer em teu lugar." João 3.16

Talvez alguém tenha se esquecido de você, seu amigo, sua amiga, seu pai, ou até mesmo sua mãe. Mas Deus jamais se esqueceu de você. Porque isso é impossível acontecer.

Agora ele te convida: “Vinde a mim”...

Você vale mais do que pensa valer

Jesus é a maior prova disso. Ninguém poderia dar maior prova do que ele. Você vale mais que todos os bens e riquezas que há no mundo inteiro.

“Sua alma vale mais que o mundo inteiro”

Não fique aí triste, chorando, pensando que não presta pra nada. Não pense que você é insignificante. Nada disso! Levante sua cabeça, você é especial.

Você vale todo o amor e todo o esforço de Deus em salvá-lo. Você vale cada gota de sangue que Jesus derramou no Calvário. Você vale sim. Deus não investiria tanto em alguém que não valesse nada. Se ele investiu tanto assim em você é porque de fato você é tudo isso que Ele diz que é.

Não importa se alguém diz o contrário. O que vale é o que Ele diz, e o que Ele fez para provar isso a você.

É por isso que Ele insiste em você: Ele não desiste e vai continuar te convidando até o fim a se unir a Ele.

Em Cristo,
Nele somente

Converse Com Ele!

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

"Eis que pararam junto delas dois homens, com vestes
resplandecentes. E, estando elas muito atemorizadas, e
abaixando o rosto para o chão, eles lhes disseram: Por que
buscais o vivente entre os mortos? Não está aqui, mas
ressuscitou"
(Lucas 24:4-6).

Dois jovens incrédulos estavam discutindo sobre a
ressurreição de Cristo. Cada um deles tentava mostrar ao
outro o motivo pelo qual não acreditava que o fato havia
acontecido. Nesse momento vinha passando Deacon Myers e um
dos jovens, de forma zombeteira, chamou-o e falou: "Diga,
Deacon, por que você acredita que Jesus ressuscitou". "Bem",
disse Deacon, "uma das razões é que eu conversei com Ele por
meia hora nesta manhã."

O nosso coração se enche de júbilo, tanto por Cristo ter
ressuscitado como por podermos falar com Ele a qualquer
momento que desejarmos. Ele está vivo! Ele está junto a nós!
Ele ouve as nossas orações e responde-nos!

Perdemos tempo, enchemo-nos de dúvidas e, quase sempre,
sentimo-nos frustrados quando recorremos a outras pessoas
que nada podem fazer por nós e nenhuma resposta têm para nos
dar. E se o nosso Senhor está vivo e ouve a nossa voz, não é
melhor ir direto a Ele?

Muitas vezes murmuramos, queixamo-nos de tudo estar errado
em nossas vidas, mas, continuamos nos recusando a buscar a
Deus. Ele está ali, bem diante de nós, com um cesto de
bênçãos para nos dar e... não as recebemos. E por que não
somos abençoados? Será que Deus não gosta de nós? Será que
Ele prefere outras pessoas? Claro que não! Ele nos ama --
Ele ama a todos. Ele está com as mãos estendidas, oferecendo
tudo de bom para nos fazer felizes. E nós o ignoramos, não
estendemos o nosso braço para receber o que nos oferece,
preferimos o incerto em lugar do certo que Ele nos quer dar.

Você crê que Jesus ressuscitou? Quer ter uma vida abençoada?
Converse com Ele

"DÊ SEU FARDO A JESUS"

terça-feira, 10 de agosto de 2010



"Lança o teu fardo sobre o Senhor, e ele te susterá; nunca
permitirá que o justo seja abalado"
(Salmos 55:22).

Hudson Taylor, missionário pioneiro para a China, estava
profundamente angustiado pelas responsabilidades que o
deixavam abatido. Enquanto ele orava por força divina para
continuar seu ministério, veio à sua mente o verso 22 do
Salmo 55: "Lança o teu fardo sobre o Senhor, e ele te
susterá" Colocando-se de pé, ele lamentou: "Este medo tem me
iludido por muito tempo! Eu compreendo tudo agora. Quando
nós obedecemos ao Senhor e passamos por dificuldades, o peso
da responsabilidade fica com Ele e não conosco!" Então ele
orou: "Senhor, eu coloco diante de ti todas as minhas lutas
e dificuldades e peço que me ajude com meus fardos. Eu estou
contando com a Sua força! Eu seguirei adiante e deixarei os
resultados contigo." Com o coração iluminado, Hudson Taylor
continuou a estabelecer um grande trabalho na China.

De que nos lamentamos tanto? Por que estamos sempre nos
queixando de tudo e de todos? O que nos impede de alcançar a
felicidade e de realizar cada um de nossos sonhos?

Estamos olhando para as lutas? Estamos preocupados com os
problemas do caminho? Estamos valorizando as dificuldades?
Mas, por que tudo isso se a nossa força vem do Senhor e se
Ele está pronto a levar sobre si todos os nossos fardos?

Quando nos esquecemos das promessas do Senhor ou deixamos de
confiar em Sua atuação, começamos a ter receio de tudo e não
somos capazes de dar um passo sequer à frente. Perdemos a
alegria, perdemos a fé, perdemos a esperança e deixamos de
viver a felicidade abundante que Deus determinou que
experimentássemos aqui neste mundo.

Você ainda continua vivendo medrosamente, sem a coragem e a
ousadia características dos filhos de Deus? Continua temendo
possíveis lutas ou fracassos? Descanse na presença de
Cristo. Entrega a Ele todos os seus receios e verá que seus
dias serão muito mais agradáveis e abençoados.

Atitudes De Alguém Que Vence Sempre

quinta-feira, 29 de julho de 2010

"Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na
vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os
campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da
malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado;
Todavia eu me alegrarei no SENHOR; exultarei no Deus da
minha salvação"
(Habacuque 3:17, 18).

A minha atitude determinará o meu progresso. Ou me leva a
conquista desejada ou me incapacita ao sucesso. É o
combustível que me leva adiante ou abate a minha esperança.
Quando a minha atitude é correta, não existe nenhuma
barreira muito alta, nenhum vale muito profundo, nenhum
sonho inatingível, nenhum desafio muito grande para mim."
(Charles R. Swindoll)

Não existe nada impossível para aqueles que colocam suas
vidas nas mãos do Senhor Jesus. Eles têm muito mais que
atitudes -- têm fé. Se a caminhada é difícil, eles não
desistirão em momento algum. Se os objetivos requerem
determinação, essa não lhes faltará. Se os pessimistas
tentam induzi-los a parar, ignoram e perseveram. Em seu
íntimo existe apenas uma certeza -- vão conseguir!

Esta atitude, revestida de fé, é a grande motivação de todos
nós, cristãos. O nosso Deus é bom e está ao nosso lado. Ele
sempre nos ajudará a vencer as lutas e obstáculos. Nada
temos de temer e não haverá, jamais, motivos para que
desistamos de buscar as nossas conquistas. Se for preciso
sacudir o pó depois de uma queda, nós o faremos. Se for
necessário saltar muralhas, nos esforçaremos. Se
encontrarmos cercas impedindo a passagem, nos arrastaremos
por baixo. Se o nosso sonho nos parecer muito alto,
voaremos. Só uma coisa não cabe em nossas atitudes:
desanimar.

Se você está encontrando dificuldades em superar seus
fracassos, suas frustrações e possíveis derrotas, comece
tomando uma séria atitude: olhe para o alto e peça a Deus
que lhe ensine a confiar nEle. Diga-lhe que você facilmente
desiste de lutar quando não obtém uma vitória imediata.
Peça-lhe que renove a sua fé e fortaleça a sua esperança.
Diga ao Senhor que deseja que sua vida seja transformada
para que suas atitudes sejam diferentes. Você verá um novo
horizonte aparecer em sua frente, começará a caminhar com
mais alegria e vigor, será capaz de cair e levantar várias
vezes sem se importar com os arranhões e pequenas cicatrizes
que as quedas lhe deixarão.

FAÇA A DIFERENÇA

terça-feira, 27 de julho de 2010

Somos Verdadeiramente Ricos!

segunda-feira, 26 de julho de 2010

"Vede que grande amor nos tem concedido o Pai: que fôssemos
chamados filhos de Deus; e nós o somos"
(1 João 3:1).

O novo carro do pastor enguiçou logo após o culto da noite.
Na manhã seguinte, ele conseguiu levar o carro até uma
oficina para ser consertado. "Eu espero que você não me
cobre muito pelo reparo", disse o pastor ao mecânico.
"Afinal, eu sou um pastor pobre". "Eu sei", respondeu o
mecânico, "eu ouvi sua pregação ontem".

A nossa ilustração de hoje nos mostra uma pequena anedota,
com um jogo de palavras. Porém, não estaríamos nós inseridos
na mesma realidade? Até que ponto tem sido "pobre" o nosso
testemunho? Por acaso não tem sido "pobre" o nosso
relacionamento com o Senhor? Não tem sido insignificante o
nosso envolvimento com as coisas de Deus?

Dizemos que somos cristãos e que Cristo habita em nossos
corações, mas, o nosso compromisso tem sido paupérrimo.
Dizemos que o amor de Cristo está em nós, mas, na prática,
nosso amor também é muito pobre. Nosso comparecimento aos
cultos é pobre e a nossa disposição para as atividades
evangelísticas é ainda mais pobre. Devíamos ser "luz" mas
estamos apagados, devíamos, como o "sal" dar sabor ao mundo,
mas somos completamente insípidos, devíamos proclamar a
alegria de ser um salvo em Cristo, mas, estamos cada vez
mais calados.

Como filhos do Deus da glória somos ricos, mas, nos
apresentamos em trapos rotos como se fôssemos as mais pobres
das criaturas. Nossas vestes deveriam ser coloridas, cheias
de luzes, brilhantes, fulgurantes, mas a nossa pobreza
espiritual mostra uma aparência bem diferente.

Não podemos aceitar isso. Devemos reagir! Devemos olhar para
o alto, para o Senhor dos senhores, para o Rei dos reis, e
assumir a nossa riqueza de bênçãos. Abandonemos as
murmurações, o pessimismo, o conformismo, a desesperança.
Levantemos nossas cabeças! Somos vitoriosos, somos herdeiros
dos Céus, somos filhos de Deus... somos ricos!

Compreendendo O Poder

domingo, 25 de julho de 2010

"Jesus, porém, lhes respondeu: Errais, não compreendendo as
Escrituras nem o poder de Deus"
(Mateus 22:29).

Quando o filme "Com Stanley na África" estava sendo rodado
em Hollywood, alguns anos atrás, o diretor comentou: Nós
estamos enfrentando sérias dificuldades com este filme. Não
é difícil para nós construir cenários da vida na selva e nem
criar uma atmosfera africana. Mas, estamos com um grande
problema - Como incutir no público uma compreensão do poder
que levou David Livingstone para a África e o manteve lá?"

Há coisas que acontecem na vida da igreja de Cristo que não
podemos explicar. Como alguém que vivia de forma tão
dissoluta pode agora estar transformado? Como alguém que
vivia caído na rua, embriagado ou envolvido em prostituição,
pode agora nos parecer a mais santa das criaturas? Pode
alguém mudar tanto assim? Como conseguir o mesmo feito?

Deus pode todas as coisas! E quando o homem abre o coração
para o Senhor, tudo lhe é possível. Basta somente crer.
Basta se deixar conduzir. Basta abrir mão de um prazer
enganoso e receber os prazeres maravilhosos e duradouros que
Deus tem preparado para cada um de nós.

Qual o poder que persuadiu Livingstone a ir para a África
para falar do amor de Cristo? O mesmo poder que transforma
os maus em criaturas amorosas; o mesmo poder que tira a
arrogância dos prepotentes e os transforma em pessoas
humanas e humildes; o mesmo poder que liberta os cativos do
mundo fazendo deles pessoas libertas e felizes; o mesmo
poder que restaura os perdidos, mostrando-lhes o caminho da
salvação e da vida eterna.

Esse poder não pode ser contemplado materialmente, nem
mostrado em uma tela de cinema. Ele não é para ser visto e
sim para ser sentido, experimentado, vivido. É o poder do
Espírito de Deus que nos convence do pecado, da justiça e do
juízo.

Quando recebemos o Salvador em nossas vidas, passamos a
compreender a beleza desse poder. Entendemos o amor de
Livingstone pelos africanos e o motivo que o levou a viver
no meio deles.

Não queremos errar jamais. Compreendendo as Escrituras,
compreenderemos também o poder de Deus que opera grandes
coisas